quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Arcano VI - Os Enamorados



Chegamos então à carta VI do tarôt - Os Enamorados. Ela é representada de formas diferentes nos vários baralhos de tarôt disponíveis. Esta carta está ligada ao signo de gêmeos, que é um signo de contrastes e ao mesmo tempo, de formação de laços. A representação acima é do tarôt Illuminati - um dos mais bonitos que já vi, cujas figuras são muito significativas e mantém uma 'conversa' fácil comigo.

A figura do Enamorado sempre traz alguém no centro, parecendo indeciso entre duas outras pessoas, e por trás e acima do cenário, um anjo aponta sua flecha para uma das figuras. Esta carta pode significar a necessidade de tomar uma decisão muito importante, fazer escolhas acertadas e seguir aquilo que for mais conveniente no momento: o coração ou a razão. 



Eu sempre tento tomar minhas decisões de forma equilibrada, sem ignorar o coração ou a razão, mas tomando o caminho do meio; mas em algumas circunstâncias, um dos lados falará mais alto, e quando isso acontece, eu sigo por ali. Mas na hora de se tomar decisões, o pior caminho é sempre... a indecisão! As escolhas que nos são apresentadas pela vida precisam de caminhos, de respostas, ou então tudo ficará estagnado. Dizem que quando nós não escolhemos, os outros acabam escolhendo por nós. Isso não é bom. Outros dizem que a não-escolha também é uma escolha. Bem, eu acho que é uma fuga! 

Esta carta pode representar o casamento - entre pessoas ou entre ideias, quem sabe, um projeto? 



Eu diria, caso esta carta aparecesse em uma consulta sobre trabalho, que o consulente estará diante de novas propostas, e talvez, de uma sociedade. Boa sorte!

Caso ela surgisse em uma consulta sobre estudos, eu aconselharia a pessoa a priorizar aquilo que é importante, pois em um momento no qual deveria estar dedicado aos estudos, talvez o consulente esteja prestando atenção a coisas não tão importantes, e dividindo sua concentração em um momento no qual ela deveria estar voltada ao que realmente interessa.

Mas se a consulta fosse sobre relacionamentos, eu diria que existe uma possibilidade de casamento (dependendo das outras cartas que aparecerem) ou então uma dúvida entre dois relacionamentos, e a necessidade de se fazer uma escolha. 



Eu acho que quando estamos em dúvida, no fundo, no fundo, já sabemos o que queremos há muito tempo; talvez a decisão final seja difícil, não porque não sabemos a resposta, mas porque o caminho escolhido "dá trabalho..." talvez ele signifique romper laços e recomeçar; quem sabe, ele exija de nós muito trabalho e dedicação? Ou então temos medos de que nossas escolhas e decisões sejam julgadas pelos outros... 

Quando agimos sempre da mesma maneira, obteremos sempre o mesmo resultado; a vida nos coloca nessas encruzilhadas porque ela quer nos despertar para novas possibilidades e realidades. A vida quer que a gente viva! Ela não quer que nós vivamos em uma poça d'água estagnada, mas que possamos pescar em rios de águas cristalinas e cheias de oportunidades, rios limpos que refletem o céu e cuja profundidade possa ser vislumbrada. 

Ficar na mesma, escolher sempre o que já está estabelecido, pode significar uma grande roubada. Boas escolhas demandam coragem. A fé é a mãe de todas as oportunidades. fazendo escolhas, conhecemos melhor a nós mesmos.

Vibre na energia desta carta, e vá em frente!










terça-feira, 13 de novembro de 2018

O que o Tarôt tem Me Trazido?



Às vezes, a gente se sente exatamente como esta figura aí em cima: meio que jogadões na vida, sem muita direção, e sem a menor noção de para onde desejamos ir. Recomeços podem nos trazer estas sensações. O final de um ciclo e o começo de outro nos deixa quase sempre diante de um quadro preocupante, onde a paisagem está ainda começando a ser pintada, e não conhecemos os abismos onde podemos cair, montanhas que teremos que escalar, os campos de areia movediça por onde teremos que passar e até mesmo as flores coloridas cujas espécies são uma incógnita (serão venenosas ou não?). Enfim: viver não é mole não...

O tarôt me trouxe mais segurança nas minhas tomadas de decisões. E quando eu estou diante de uma situação (ou pessoa) desconhecida, sobre as quais eu quero saber um pouco mais, ele me traz "insights" importantes, e que têm se provado muito corretos. 

Eu creio que quando a gente bate à uma porta astral, alguém responde; é como rezar: sempre somos ouvidos, embora nem sempre as respostas às nossas orações sejam exatamente aquilo que desejávamos. mas nós rezamos assim mesmo, e continuamos batendo às portas ocultas do desconhecido, não apenas por curiosidade, mas por necessidade. Nós queremos mais da vida; queremos crescimento espiritual, direcionamento, discernimento!




Sinceramente? Eu gosto desta sensação de poder que o tarôt me traz. Mas exatamente por ele nos trazer esta sensação de poder, precisamos ser muito cuidadosos, pois pretensão demais aumenta o tamanho do buraco na estrada. Acho que exageros - de qualquer tipo e em qualquer situação, mesmo nos relacionamentos amorosos - nos tira do centro e nos joga de cara no chão. É preciso caminhar devagar e com cuidado. 

Ou nós cairemos no abismo do FANATISMO. 

Sabe aquela pessoa chata, insegura e supersticiosa que não dá um passo sem antes consultar o horóscopo, as runas, o tarôt e o livrinho da sorte? pois é. Não quero ser como ela. Não serei como ela. espero que você não se torne como ela! na vida da gente existe o livre arbítrio, e eu creio que devemos exercê-lo sempre, pois isso é o tal 'empoderamento' de que as pessoas tanto falam e tanto perseguem: ser você mesmo, fazer suas próprias escolhas, firmar suas ideias sem tornar-se um fanático, ou um sabe-tudo-intransigente-egoico. 

EQUILÍBRIO é a palavra certa em todos os momentos da vida. 




Mas... como consultar o tarôt sem tornar-se um fanático? Bem, cada um têm seus próprios métodos. Eu faço assim: quando estou em dúvida quanto a uma decisão a ser tomada ou pessoa que acabo de conhecer e com quem terei que me relacionar, eu pego um dos meus baralhos , penso na questão enquanto o embaralho e tiro uma carta. Tem funcionado muito bem para mim.

Ao final de cada mês, costumo fazer um jogo mais elaborado para sentir as energias que me aguardam. Também tem dado muito certo, de verdade. Fora isso, procuro não exagerar, pois acredito piamente que quando usamos um oráculo para fazer perguntas imbecis e cotidianas, ele perde a sua força, ou então os 'conselheiros' espirituais que realmente valem a pena ter por perto se retiram, e outros mais vulgares e obsessores tomam os seus lugares. E é assim que a massa do bolo desanda: quando nós nos tornamos os obsessores devido às consultas desnecessárias!

Éliphas Lévi, um ocultista - um dos meus escritores favoritos - disse em um dos seus livros: "No oculto, aquilo que você abraça o abraçará de volta." Então tome muito cuidado, porque o tarôt é um oráculo, e como todo oráculo, ele é regido por energias e forças que não são deste mundo. A sua conduta moral, suas intenções verdadeiras, seu respeito e dedicação adequados - tudo influenciará sobre quem o rege nas consultas. 

O Tarôt não vai adivinhar para você os números da Megasena, nem vai fazer de você um milionário. Não vai curar doenças milagrosamente, ou trazer o seu amor de volta em três dias. Não vai abrir as portas do sucesso na vida sem esforço pessoal, ou dar a você insights fofoqueiros sobre a vida alheia. Não mesmo.

Mas ele pode ser de grande ajuda quando se trata de autoconhecimento, aumento da sua intuição e algumas respostas importantes. Mas como tudo na vida, use mas não abuse!






O Hierofante, ou O Papa - Arcano 5



Chegamos ao arcano 5, O Papa, ou o Hierofante, ou ainda o Sumo Sacerdote, como é representado no tarô Mitológico. 

Nesta imagem, vemos um religioso segurando uma cruz de seis braços com a mão esquerda e administrando uma bênção com a mão direita. Diante dele (de costas para nós) estão duas pessoas ajoelhadas ou sentadas, como se recebessem toda esta bênção ou aconselhamento espiritual oferecidos por ele. 

Podemos atribuir-lhe as seguintes palavras-chaves, muito úteis na interpretação de sua presença em um jogo: protetor, mestre, líder espiritual, conciliador, padrinho ou madrinha, aliança. Mas como todo líder, ele pode tronar-se intolerante e fundamentalista, um verdadeiro ditador de regras, se não aprender a aceitar outros pontos de vista. 





Segundo Crowley, o número 5 corresponde ao número do pentagrama - a estrela de cinco pontas usada na prática de magia, e que serve tanto ao bem quanto ao mal, quando usada em sua posição invertida. Esta carta é útil para quem é psicólogo, professor, médico, sacerdote e todas as profissões relacionadas a oferecer aconselhamento, como astrólogos, numerólogos e psiquiatras. 

Ela é a essência da não-violência. Sua vibração é cálida, geralmente. Está relacionada à ajuda aos outros, ao ensino e aconselhamento. 




Talvez ela fale da necessidade de aconselhar-se com um mestre, uma pessoa mais velha ou um especialista, antes de tomar uma decisão importante. Ou então, dependendo da pergunta e das outras cartas que a cercam e compõe o jogo junto com ela, este conselheiro e mestre pode ser o próprio consulente! mas é necessário que se conheçam todos os lados de um problema antes de tomar a decisão acertada. 

Ela traz uma menagem de sucesso. Um recado para que se respeite o conhecimento das gerações passadas, pois ele pode ser útil à nossa geração: ouvir a voz da experiência nos poupa muitas dores e desacertos. Porém, escutar e refletir por si mesmo é uma necessidade. Não se deve seguir nenhum mestre cegamente. 

Não aceite conhecimento sem questionamento! Ouça a autoridade, mas questione-a! Uma ideia precisa fazer sentido para você, antes que a aceite e a coloque em prática, ou então você estará deixando a responsabilidade sobre sua vida à mercê dos outros.




Talvez seja a hora de você começar a procurar respostas mais filosóficas para suas questões, ao invés de focar apenas no lado prático. É muito bom ser prático, mas praticidade demais pode deixar de fora  lados muito importantes: a sua intuição e o seu julgamento próprio. até mesmo as pessoas consideradas mais sábias podem nos dar conselhos imbecis; ouça além do que dizem as palavras, e aprenda a ler nas entrelinhas. 

Mas às vezes, observar, escutar um bom conselho e aprender através das experiências alheias pode nos poupar um trabalhão, encurtar o caminho e livrar-nos de muitas dores desnecessárias. O importante é ter equilíbrio e discernimento, e isso a gente só adquire vivendo e aprendendo!

Lembrando que estou oferecendo leituras gratuitas através do meu e-mail: ana.anabailune@gmail.com. basta mandar a sua pergunta - nem precisa identificar-se, se você não o desejar. Sigilo total. As tiragens solicitadas não serão publicadas. 




quinta-feira, 8 de novembro de 2018

As Leituras e a Intuição








Existem muitas controvérsias sobre o quanto de uma leitura de tarôt é baseada nas mensagens das cartas, aquilo que elas mostram através das figuras sobre a mesa e do jogo em si, ou na intuição do cartomante. É preciso muito cuidado quando se trata destas diferenças - intuição ou leitura objetiva - porque, ao meu ver, os dois polos são perigosos. É claro que existe a leitura objetiva, pois se pudéssemos apenas olhar para alguém e dizer coisas sobre a vida desta pessoa, sem consultarmos qualquer oráculo, as cartas sequer seriam necessárias, pois seríamos adivinhos ou médiuns. 

Mas fazer uma leitura baseados apenas naquilo que as cartas dizem - ou seja, suas palavras-chave, e baseados apenas nas leituras de livros sobre o tarôt - é limitar o poder divinatório deste oráculo. Porque o tarôt é sim, um jogo divinatório, um oráculo! 

O que é um oráculo? Definição de dicionário: Do latim oracŭlum, o oráculo é uma resposta divina que chega às pessoas através dos sacerdotes ou de outros ministros. Essa resposta pode, aliás, reflectir-se através de sinais físicos ou símbolos que são interpretados pelos especialistas.

Também se conhece como oráculo o lugar onde se realiza este tipo de consultas e se recebe as respostas.

Em uma leitura de tarôt, lemos sinais não apenas físicos, mas também a mensagem arquetípica que é antiquíssima, e que está além de uma simples leitura baseada apenas naquilo que diz cada carta - separadamente ou em conjunto. Tudo misturado à energia do consulente, que também influencia demais na interpretação do jogo, e à sensibilidade e ao grau de sensitividade do próprio tarólogo. 

Mas como podemos saber se é ou não lícito dizer aquilo que nos vêm sobre o consulente, no momento de uma consulta? Porque alguns inteprétes dizem que há coisas que podemos dizer, e coisas que não devemos dizer. Eu mesma fico muitas vezes diante deste dilema, pois não quero que minha interpretação soe leviana, mas  também não quero deixar de dizer coisas que eu considero importantes para o momento do consulente, e que poderiam ajudá-lo. 

Bem, na verdade, há maneiras e maneiras de se dizer alguma coisa. Acho que a pior coisa, é mentir. Por exemplo: suponhamos que em uma consulta sobre viagem me aparecessem juntas as cartas "A Morte" e "A Torre"; já li em alguns livros sobre tarôt que elas podem significar - digo podem, não necessariamente significam - uma morte física real ou um acidente grave. Devo deixar de dizer isto ao meu consulente ou não?  Pois bem, estou entre a cruz e a espada... falo ou não falo?

Se fosse uma viagem de carro, eu diria o seguinte: "Tome cuidado. Certifique-se de que o carro seja devidamente revisado, dirija devagar e com muita atenção, evite dirigir à noite e não pare em locais desertos." Se fosse uma viagem de avião, eu lhe diria para certificar-se de que a companhia aérea é confiável. Caso eu tivesse uma intuição muito forte a respeito de algum acidente, talvez eu aconselhasse a pessoa a fazer um pequeno adiamento. Mas eu não ficaria em paz com minha consciência se eu omitisse um fato importante, e este fato se confirmasse mais adiante. 

Na verdade, nunca me aconteceu - graças a Deus - de ter que relacionar estas duas cartas em uma questão relativa à viagens, mas se isso acontecesse, eu pelo menos diria ao meu consulente que a combinação das duas nesse tipo de pergunta não é nada positiva. E deixaria a ele a decisão sobre o que fazer. 

O que eu jamis faria, seria omitir fatos importantes, especialmente se eles estivessem diretamente relacionados à pergunta. Em uma leitura de tarôt, eu, como intérprete, acho que devo dizer tudo que está ali, mas da maneira certa, com cuidado e sem soar invasiva. É muito difícil, porém; mas não impossível. 




segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O Imperador - Arcano 4



Chegamos ao Arcano 4, O Imperador, cujo elemento é Terra. O número 4 é um número que fala de organização, estrutura, equilíbrio. Pense nas quatro pernas de uma poltrona ou cadeira, ou de uma mesa. São necessárias para o equilíbrio da mobília. 

Na astrologia, este arcano sofre a influência de Saturo, Marte e Júpiter. 

O Imperador cuida das coisas materiais, ele é um provedor, um pai, um realizador. Basta olharmos para a figura (tarôt de Marselha, acima, o mais tradicional) , e veremos um homem recostado em seu trono, com toda a segurança do mundo, seu cetro erguido para mostrar que ele manda. As pernas formam o número 4. Ele sabe de onde veio, e como chegar aonde deseja. Suas qualidades são a sensatez, a adaptação à realidade das coisas que o cercam, a procura da estabilidade, alguém que ajuda a criar estabilidade em um grupo, pois ele nos ajuda a darmos o nosso melhor em tudo. 

Algumas palavras-chave: estabilidade, autoridade, responsabilidade, provimento, materialidade, realização. 

Segundo Crowley, ele abrange o aperfeiçoamento de tudo debaixo do sol. Favorece toda aquisição de poder, então é uma carta ótima quando a pergunta for referente a compra de imóveis, cargos de chefia e promoções no emprego. 

O Imperador pode representar um homem importante, maduro e estável, que pode ser o pai, o chefe, o marido, quem consulta, enfim, uma figura masculina forte. Esta carta pode anular a negatividade de outras cartas mais funestas que aparecerem perto dele na tiragem. O Imperador nos aconselha a desenvolvermos os nossos potenciais, caso não o tenhamos feito. 


Mas, como sempre, ninguém é perfeito, e tanta materialidade pode acusar uma falta no campo espiritual...  o Imperador não é um arcanos de delicadezas e nem sustenta a covardia. Pode passar por cima dos outros, pois confiando totalmente no seu poder e visando sempre o sucesso e a realização, ele age com uma eficácia às vezes cortante... 

Quanto às amizades do Imperador, elas existem enquanto existem um contexto, ou seja, pessoas que trabalham juntas, estudam juntas ou que sejam unidas por alguma atividade. Acabou a atividade, a amizade enfraquece aos poucos e morre. 




Ele é  a imagem espelhada da Imperatriz, conforme escreveu Graciela Stilton no seu livro Gilded Tarot. Muito preocupado com o lado prático da vida diária, ele torna-se rígido e autoritário, pois embora queira o bem comum e a realização de todos, quer que tal realização venha de acordo com as suas regras e aquilo em que ele acredita. 

Se alguém que me consultasse sobre amor tirasse  esta carta, eu diria que se trata de um relacionamento sólido, pois o Imperador não é de perder tempo com coisas efêmeras. Porém, romantismo não é o seu forte. Sabe aquele homem realizador, protetor, pai de família dedicado e provedor? Pois é; mas ele também coloca regras rígidas dentro de uma casa, e pode ser difícil conviver com ele quando as opiniões não se encontram. Talvez ciumento, possessivo, um pouco insensível às necessidades femininas da alma. Trabalha demais, o que pode fazer com que se torne emocionalmente distante, mas isso não significa que ele não ame os seus. 

No trabalho, o Imperador mostra situações de liderança, um período de trabalho duro e muitas realizações. Talvez apareça alguém que o ajude em um momento difícil da carreira, ou este alguém pode ser você mesmo; mas ele assegura sucesso material, promoções, posições de liderança, realizações profissionais. 

Nas amizades, ele será um amigo útil, fiel, mas ao mesmo tempo, sua amizade é baseada nos interesses em comum - quando eles terminarem, provavelmente a amizade também terminará, ou entrará em um período de remissão, podendo retornar quando o momento certo assim o exigir, pois o Imperador não gosta de perder tempo; ele não sustenta nada que não seja necessário, sob seu ponto de vista prático e materialista.

Mas mesmo assim, tome cuidado com pessoas "mandonas" demais, e procure não ser você mesmo o mandão. Autoridade demais torna-se ditadura, e não é bem vista. Procure ouvir as outras pessoas e considerar suas opiniões. 





Lembrando que estou disposta a fazer leituras gratuitas para quem quiser e estiver interessado - estou aprendendo, e quanto mais prática, melhor! Convido você a escrever para mim em meu e-mail, que é: ana.anabailune@gmail.com e deixar a sua pergunta. Garanto sigilo total. Deitarei as cartas, fotografarei e mandarei de volta para você com a leitura, explicando tudo. 

Até a próxima!








FINALIZAR PROCESSOS

Percebo através de algumas leituras que tenho feito a necessidade que as pessoas têm ao compreender que, antes de começarmos um novo ciclo d...