LULA VENCEU; E AGORA?

 OS NOVOS TEMPOS

Lula venceu; e agora?

É claro que eu não poderia deixar de fazer uma leitura a esse respeito. Infelizmente, o jogo que fiz sobre quem venceria as eleições provou-se verdadeiro (quem quiser ler, procure no histórico do blog). 

Alguns dias após a “vitória” de Lula, fiz uma mandala para saber como as coisas ficariam no país assim que ele assumisse. E vi que quem achou que as coisas estavas ruins com Bolsonaro, sentirão muitas saudades dele. O jogo ficou como está na foto.

O detalhe mais preocupante, e que JAMAIS aconteceu em NENHUMA das leituras que eu fiz até hoje: todas 13  cartas da mandala estavam viradas de cabeça para baixo! Se isso não significa alguma coisa, eu não sei então o que é. O tempo todo, embaralhei e distribuí as cartas de ponta-cabeça sem perceber. E cartas viradas ao contrário, como a maioria das pessoas sabem, contém significados negativos em sua maioria. 

Vamos à minha interpretação dessa mandala. Não vou citar aqui cada casa e cada carta - basta olharem as fotos. O que postei é um resumo do jogo, por pura falta de tempo mesmo.

Lula está em busca de parceiros, acordos. Ele necessitará de apoio, mas será difícil encontrar tudo o que ele precisa. Com exceção de seus habituais apoiadores, a maioria dos políticos temerão associar-se abertamente a ele, pois sabem que isso pesará em suas reputações e poderá prejudicá-los nas próximas eleições. Assim, muitos que o apoiarem tendem a traí-lo mais adiante.

No campo das finanças, ele estará desesperado. Terá que fazer certos “acordos” e cumprir promessas, mas não terá dinheiro suficiente para tal. Também terá que lidar com questões judiciais, processos, ameaças, muitos problemas que lhe serão jogados pelos monstros que ele próprio criou. 

Com  excesso de orgulho e poder, ele tentará suplantar medos passados, fantasmas que voltarão para assombrá-lo. Mentiras e traições farão parte do seu dia a dia. Ele se cercará de segredos e subterfúgios que ameaçarão seu sono e sua paz de espírito, pois sabe que, se descobertos, tudo ficará bem mais difícil para ele.

Logo de início, ele sentirá seu governo enfraquecido. Não terá o apoio do povo, vivendo uma época de baixa popularidade. Isso poderá causar intolerância, manifestações violentas das duas partes, raiva e frustração por parte do povo, e ele se mostrará incapaz de lidar com isso de forma amena, partindo para a violência e a repressão.

Sobre empregos, o número de pessoas empregadas com carteira assinada diminuirá; sofreremos com desemprego e crises financeiras entre o povo. Ele dará as costas ao país e só enxergará a si mesmo, recusando-se a encarar os fatos.

O governo sobreviverá de malabarismos políticos e financeiros. O Presidente terá problemas de saúde e também psicológicos, que em um certo momento, o obrigarão a afastar-se, não sei se temporariamente ou não, mas parece que por bastante tempo, e seu vice assumirá. 

No campo internacional, haverá  dificuldades em analisar propostas e tomar decisões acertadas. O Brasil se tornará aliados das pessoas erradas. 

Na casa da fama, a estrela invertida significa a não aceitação de seus ideais pela maioria da população. Até mesmo quem votou nele questionará sua decisão. Ele terá falta de proteção espiritual, enfraquecimento, desconexão com a energia universal.

Sua teimosia prejudicará acordos. Ele precisará sofrer alguns embates políticos, e como já não dispõe mais de paciência e diplomacia, sofrerá muitas dores emocionais e tentará impor-se à força. Mesmo aqueles que se venderem a ele, falarão contra ele. 

Ao final do governo – se ele chegar até lá – haverá muita atitude defensiva, sensação de abandono e solidão. Lula terá que enfrentar o fato de que sua era terminou, e mesmo aquele que ele escolher como seu substituto, já não terá forças para o embate. 

Nada disso será positivo para nós, o povo. Precisamos estabelecer prioridades e aproveitar o nosso tempo (carta de aconselhamento de Ganesha). Nesses quatro anos, teremos tempo para refletir, amadurecer, respirar, reunir forças e tentar novamente. Bolsonaro não assumir o governo é uma bênção para ele, pois com certeza, não aguentaria mais quatro anos no embate, enfrentando tudo o que vinha enfrentando. Ele precisou retirar-se, para o seu próprio bem, ou poderia sucumbir. A quantidade de mentiras, maldades, traições e energias negativas jogadas contra ele, até mesmo através de trabalhos espirituais, o teriam matado.

Não vejo uma volta de Bolsonaro ao poder, mas daqui a quatro anos,  um candidato da direita ou do centro vencerá. 

Nós, como povo, em meio a tanta negatividade, crise financeira, desemprego e pressão, onde nossas liberdades estarão ameaçadas, precisamos todos apenas resistir; procurarmos uma maneira de não entrarmos em parafuso. A melhor forma, é relaxar, aproveitar qualquer coisa boa que tenhamos. É importante não guardar o tempo para depois, mas viver intensamente no agora, sem alimentarmos esperanças de mudança dentro desses quatro anos, pois caso projetemos nossas esperanças neste período de tempo, teremos de volta frustrações, depressão e sensação de perda. Melhor focar em reuniões familiares e situações que tragam paz de espírito e relaxamento, cuidar da nossa saúde e aguardar o nosso tempo sem neuras e sem ansiedade.

Um aconselhamento final ao povo: Se tiverem que gastar dinheiro, aproveitem o finalzinho do ano. No próximo, o verbo será economizar. Se possível, assim que perceberem a economia piorando, comecem a fazer um estoque de comida em casa. Me atrevo a sugerir que, quem tiver dinheiro no banco, coloque-o em outro local - um cofre, debaixo do colchão, sei lá. Só não deixem grandes quantidades de dinheiro no banco, pois pode ser que o governo tente colocar a mão no seu dinheiro, como aconteceu há alguns anos no governo de Collor.

PS 1-Gostaria de lembrar que minhas leituras não são baseadas em ideologias; apenas deito as cartas e vejo o que elas trazem. Se minhas leituras fossem ideológicas, eu teria tentado torcer o resultado no qual antecipei que Bolsonaro perderia as eleições.

PS 2- Uma opinião pessoal sobre Bolsonaro: totalmente imperfeito. Errou muito. Por muitas e muitas vezes, foi intransigente e não soube manter o equilíbrio emocional ao lidar com opositores. Porém, sinto nele boas intenções sob a rudeza, e um caráter honesto. Não sei se posso dizer o mesmo sobre seus filhos, mas os mesmos não são presidentes da nação.